quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Banhos públicos

Estão na moda os banhos públicos com água gelada. Como acontece com todas as modas, espero que a maluqueira termine em breve... Os “famosos”, que fazem manchetes nos jornais e arrastam multidões (alguns dos quais não passam de mesquinhos e espertos “prostitutos” com neurónios de reduzido número e escassa dimensão), aderiram à ideia e contribuem para o alastramento da “epidemia”, que pelos vistos começou com uma iniciativa de apoio ao aos portadores de ALS (Esclerose Lateral Amiotrófica).
Confesso que não me agradam as loucuras coletivas de um povo macambúzio que não distingue solidariedade com “auto promoção” dos ditos famosos que, ainda por cima, é paga pelo pagode...
Palpita-me que não há de tardar muito que um qualquer publicitário tenha uma ideia ainda mais estapafúrdia que os banhos públicos e, antes que tal aconteça, quero aqui “registar a patente” de uma campanha destinada a apoiar os portadores de DMG (diarreia mental governativa).
Embora a ideia ainda seja para “apurar”, neste momento o que tenho em mente é o seguinte:
- Os famosos sobem para um palanque especificamente construído para o efeito (com muitas luzinhas a acender e a apagar e música em altos berros) e dão início a uma sessão de bufinhas.
Ordeiramente, a populaça que se dirigiu ao local, por convocatória de várias redes sociais, munida dos seus FPQFHs (frascos pequeninos que fecham hermeticamente) aproxima-os dos cuzinhos dos famosos e colhe um pouquinho do “perfume” que deles emana e fecha o frasquinho dirigindo-se (sempre ordeiramente) para um local onde deposita 5 euros e recebe fatura/recibo.
Os proventos serão posteriormente entregues numa repartição de Finanças que os fará chegar aos representantes da APDMG (Associação de portadores de diarreia mental governativa).
Dado o elevado número de portadores da doença, acredito que a iniciativa se propagará rapidamente por todo o País assegurando assim o tratamento imediato dos casos mais graves, antes que Portugal desapareça do mapa!

Post Scriptum
...mas, se os banhos públicos são para continuar, por que não merda em vez de água?

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Trufas e Gays e Fufas...

Rufam os tambores
Num mundo de horrores
Invoca-se o Divino perdão
Faz-se a guerra pela Paz
Uns dizem sim. Outros dizem não
Mas para muitos... tanto faz!

Comer trufas, ser fufa ou gay...está na moda!
É apanágio da alta-roda!

Eu rufo!
Tu rufas?
Para quem é bufo
Gosto de dar bufas!
Não “aprecio” gays nem fufas
Nem trufas
Criadas em estufas

Comer trufas, ser fufa ou gay...está na moda!
É apanágio da alta-roda!

Entre um Pai Nosso e uma Salva Rainha
Muitos abafam a palhinha...
Muitas vezes com meninos de tenra idade
Deus não pode perdoar esta maldade!

Comer trufas, ser fufa ou gay...está na moda!
É apanágio da alta-roda!

Existem “aberrações” para todos os gostos
Pirilaus e mamas já podem ser postos!
Quando o primeiro homem der à luz
Temos que inventar um novo Jesus
Porque o Cristo
Não se metia nisto
E a “Madalena arrependida”
Também não alinhava neste tipo de vida!

Comer trufas, ser fufa ou gay...está na moda!
É apanágio da alta-roda!

Poderosos lobbies organizados
Existem em muitos lados
É bué fixe ser fufa ou gay
Com casamento e adoção em Lei

Comer trufas, ser fufa ou gay...está na moda!
É apanágio da alta-roda!




domingo, 24 de agosto de 2014

Banhos públicos

Estão na moda os banhos públicos com água gelada. Como acontece com todas as modas, espero que a maluqueira termine em breve... Os “famosos”, que fazem manchetes nos jornais e arrastam multidões (alguns dos quais não passam de mesquinhos e espertos “prostitutos” com neurónios de reduzido número e escassa dimensão), aderiram à ideia e contribuem para o alastramento da “epidemia”, que pelos vistos começou com uma iniciativa de apoio ao aos portadores de ALS (Esclerose Lateral Amiotrófica).
Confesso que não me agradam as loucuras coletivas de um povo macambúzio que não distingue solidariedade com “auto promoção” dos ditos famosos que, ainda por cima, é paga pelo pagode...
Palpita-me que não há de tardar muito que um qualquer publicitário tenha uma ideia ainda mais estapafúrdia que os banhos públicos e, antes que tal aconteça, quero aqui “registar a patente” de uma campanha destinada a apoiar os portadores de DMG (diarreia mental governativa).
Embora a ideia ainda seja para “apurar”, neste momento o que tenho em mente é o seguinte:
- Os famosos sobem para um palanque especificamente construído para o efeito (com muitas luzinhas a acender e a apagar e música em altos berros) e dão início a uma sessão de bufinhas.
Ordeiramente, a populaça que se dirigiu ao local, por convocatória de várias redes sociais, munida dos seus FPQFHs (frascos pequeninos que fecham hermeticamente) aproxima-os dos cuzinhos dos famosos e colhe um pouquinho do “perfume” que deles emana e fecha o frasquinho dirigindo-se (sempre ordeiramente) para um local onde deposita 5 euros e recebe fatura/recibo.
Os proventos serão posteriormente entregues numa repartição de Finanças que os fará chegar aos representantes da APDMG (Associação de portadores de diarreia mental governativa).
Dado o elevado número de portadores da doença, acredito que a iniciativa se propagará rapidamente por todo o País assegurando assim o tratamento imediato dos casos mais graves, antes que Portugal desapareça do mapa!

Post Scriptum

Se os banhos públicos são para continuar, por que não merda em vez de água?

sábado, 16 de agosto de 2014

Gandas noias

Durante algum tempo (pouco) estranhei a capacidade de análise e de antecipação de “Professor Marcelo! Confesso que perdi muito tempo a ouvi-lo!
O “tratante” disfarça bem...acerta umas, erra outras, e, o povo lá se vai colando ao televisor para ouvir o mestre de culinária política, especialista em omeletas sem ovos e temperos exóticos sem gordura... (Para a Micas Zarolha, pedinte de profissão, Marcelo é o “expoente máximo” e só não é o “máximo divisor comum” porque, como afirma com imponência, não sabe contar pelos dedos!)
O “P macambúzio” parece continuar a elogiar a memória de elefante e o poder argumentativo do atirador de pedras para as águas turvas do charco, para as tornar cada vez mais sujas!
O pagode considera-a um crítico do Poder (de que faz parte integrante) quando tudo não passa de uma “almofada” para amolecer a Oposição, tentando fazer crer que no clube dos salteadores reina a Democracia e existe pluralismo “cupular”!

Quando apareceu o “ganda noia” “a coisa” tornou-se inquietantemente evidente, pois o pequenitates não se limita a dar uns bitaites acerca do que vai acontecer... “adivinha tudo”, pura e simplesmente!
Como mera hipótese académica, comecei por colocar a mim próprio, a possibilidade de serem bruxos, astrólogos ou discípulos da Maya, mas logo desisti da ideia, porque não reconheço aos humanos “dotes de adivinhação” (como diria, talvez a presidente da AR)!

Descartada tal hipótese, só me resta a certeza de que para “adivinharem” e preverem tantas coisas, têm que ter um “exército” de bufos, bufinhas e aprendizes que lhe transmitem as informações fidedignas para poderem trata-las à sua maneira, desde que isso não colida com os interesses dos” bandeirantes” da Corruptlândia!
Acertar em tudo ou em parte é apenas uma questão de marketing de imagem e de oportunidade para o Poder! (onde rastejam, por ausência de coluna vertebral)
Ambos são a “manchete” que o Governo precisa e o estado lastimoso do País recomenda!

E o Costa e o Seguro, mais a sua promitente “legião”, em “carnificina mútua”... a ver a banda passar!

Post Scriptum

Cantam os galos
Chora a cotovia
Os Homens são cada vez mais “ralos”
Poucos sonham com o alvorar de um novo dia!

Com a alma a sangrar
E o corpo em dor
O Zé Povinho continua a implorar
E a dizer “Louvado seja o Senhor”!

Teima em “viajar”
Em neblinas de espuma e de esperança
A “fingir” de criança

Sem se preocupar
Com os meios

De ao poder do dinheiro...pôr os freios!

domingo, 10 de agosto de 2014

Será desta?

Será desta vez que os ricos também vão pagar a crise, ou vão sair ilesos, pagando pomposamente” aos “serviçais políticos” para os livrarem desse fardo e transferirem para os reformados, trabalhadores e pequenos empresários a responsabilidade de “tapar” os “buracos” sem fundo?
Estão, penso eu, ainda por apurar as consequências do “crime BES” e não me parece que o BES seja caso único!
À medida que vão sendo desvendados os “segredos do dinheiro” vamos tomando consciência da podridão reinante nas altas esferas. O “deus” capitalismo, minado pela ganância selvagem e pela corrupção está a precisar de forte regulação ética, sob pena de a humanidade se autodestruir.
O posicionamento das sociedades democráticas perante os crimes económicos não pode continuar a ser o que foi até agora. Os criminosos têm que ser severamente punidos e as suas fortunas confiscadas. O dinheiro tem que deixar de poder estar escondido.
Por acaso alguém sabe onde é que o “teso falido” do Salgado foi buscar os três milhões de euros e quais foram os critérios do douto magistrado para lhe conceder direito a fiança?
Quem comete e ajuda a cometer um crime desta dimensão tem direito à liberdade?
Com a economia transformada num jogo de bolsa, com o dinheiro sujo escondido em offshores e a circular em circuitos fechados de lavagem, o trabalho e o “negócio” limpo deixaram de ter peso na “unidade de medida” do enriquecimento.
Uma legião de “habilidosos” bem pagos trabalha afincadamente para extorquir o “Estado cobrador de impostos”, que suga até ao tutano o cidadão comum...
Os políticos e outras profissões privilegiadas tratam do seu bem-estar! Assobiam para o lado a fingir que não é nada com eles.
A corrupção e as “lavandarias” alastram!
Os Governos desprotegem completamente os mais frágeis!
A Justiça não funciona!
O cidadão comum que vive do seu trabalho, morre à míngua!

Será desta que o Povo macambúzio acorda?


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Os donos da guerra

Que caia um raio sobre a terra
E extermine os donos da guerra!
Que caia uma bênção sobre desgraçados
Que morrem ou ficam mutilados!
O “ceifar” de vidas humanas
É sempre ordenado por “altos sacanas”!

Acordai “macambúzios” do mundo inteiro
Não vos torneis escravos do dinheiro!
Em nome dos valores que a vida encerra
Vamos dar combate aos donos da guerra

Fazem-se tréguas, assinam-se tratados
Matam-se inocentes em nome da paz
Os crimes de guerra nunca são julgados
O grande capital está sempre por detrás!
A guerra movimenta milhões de milhões
Enche os bolsos de muitos ladrões
E o povo estúpido não faz uma pausa
Para se recusar a aderir a essa “causa”

Acordai “macambúzios” do mundo inteiro
Não vos torneis escravos do dinheiro!
Em nome dos valores que a vida encerra
Vamos dar combate aos donos da guerra

Em nome da Pátria, da paz ou da segurança
...É matar até fartar a pança!
Não há dinheiro para matar a fome aos miseráveis
Mas aparece sempre para fins execráveis...
Os “governantes democráticos” assobiam para o lado
Se com a guerra lhes couber um bom “bocado”!

Acordai “macambúzios” do mundo inteiro
Não vos torneis escravos do dinheiro!
Em nome dos valores que a vida encerra
Vamos dar combate aos donos da guerra

Que aconteceu ao Bush, ao Blair e ao Barroso
Que desculpando-se com o “Saddam tinhoso”
Saquearam e destruíram um País
Argumentando que ele assim o quis!
Os donos da guerra
Espalhados por toda a terra
Vendem armas da penúltima geração
Para poderem aniquilar os que dizem não
Às suas políticas de expansão
Guardando para si a última invenção!

Acordai “macambúzios” do mundo inteiro
Não vos torneis escravos do dinheiro!
Em nome dos valores que a vida encerra
Vamos dar combate aos donos da guerra


sexta-feira, 1 de agosto de 2014

O mau da fita

Sinto náuseas quando ouço o nome Ricardo Salgado, por ter dito que os Portugueses não gostavam de trabalhar, mas sim de subsídios. Mas...não nos venham, com conversa fiada, tentar fazer acreditar que esse réptil agia sozinho, por conta e risco, nas negociatas que o favoreciam e aos seus amigalhaços. Salgado é uma parte da “lavandaria polvo”, espalhada pelo mundo para que o grande capital fuja às suas responsabilidades fiscais e sociais. É por causa de energúmenos como o Salgado que o Estado não tem dinheiro para cumprir a sua função. Não são os funcionários públicos que desgraçam o Estado, mas sim a corrupção a que o poder político fecha os olhos, porque também está envolvido nela.
Quando é escolhido um corrupto para abater, são muitos os que ficam protegidos atrás das parangonas com que a comunicação social nos brinda. Os escolhidos passam a ser a fonte de todo o mal e o Povo aplaude a pensar que se fez justiça e que a partir de agora tudo vai ser diferente...
Povo macambúzio! Se não for para proteger os falsários, para que servem as offshores?
Para sobreviver, de vez em quando, o sistema arranja um mau da fita!